A novela Gênesis está no ar pela Record TV, e vem cumprindo com a promessa de revisitar todas as etapas da criação da humanidade. Escrita por Camilo Pellegrini, Raphaela Castro e Stephanie Ribeiro, a história conta com mais de 250 atores envolvidos e tem direção geral brilhante de Edgard Miranda.
Parte fundamental desta composição, os atores mirins do elenco ajudam a trazer a devida veracidade e leveza à composição dessas histórias.
E “Gênesis”, tem feito uma grande aposta em atores-cantores, de todas as idades. Um desses destaques é o ator mirim, Felipe Souza, de 14 anos, no papel de Chaim.
Chaim é irmão gêmeo de Chaya (Natthalia Gonçalves), filhos de Manré (Danilo Sacramento) e Michal (Jéssica Juttel), melhor amigo de Ismael (Henrique Camargo). Ele é um menino de 12 anos que adora tocar alaúde, é amigo de todos e por isso faz de tudo para manter a paz entre as peripécias que Ismael apronta com os amigos.
“Fazer parte da Gênesis é sonhar acordado. Atuar em uma superprodução como Gênesis, que conta desde o princípio da história do homem até José do Egito e poder contracenar com tantos atores excelentes é um aprendizado para a vida. Estou muito feliz e realizado” – Declara Felipe, que nasceu na cidade de Campinas, interior de São Paulo.
Sobre o ator Mirim Felipe Souza
De uma família de artistas, neto, filho e sobrinho de músicos e bailarinas, sua vida sempre foi rodeada de música. Aos 8 meses de idade já frequentava aulas de musicalização infantil, e aos três já pisava pela primeira vez ao palco num festival de dança do conceituado “Conservatório Carlos Gomes”, de Campinas.
No Conservatório iniciou seus estudos de bateria com seu tio Wagner Barbosa, aos 4 anos de idade, mas com a perda repentina de seu tio/professor passou um tempo sem voltar aos estudos de bateria mantendo apenas suas aulas de pintura, teatro e dança na iniciação artística.
Sempre envolvido com todo tipo de arte, fez ainda tecido acrobático, lira, trapézio voador, hip-hop e sapateado.
Amante dos cavalos, ainda muito cedo já os domava nas aulas de hipismo.
Seu esporte favorito é hipismo, mas também gosta de nadar, jogar futebol, badminton, andar de patins, bicicleta e patinete.
Em 2014, aos 8 anos retomou seus estudos de bateria, agora na “School of Rock” onde participou de diferentes bandas.
Em 2016, voltou para os palcos com a direção de Rodrigo Rocha, professor do grupo de teatro Asther, no colégio onde estuda e que o estimula e o apoia em todas suas jornadas, seja em São Paulo, no Rio de Janeiro, ou em qualquer outro Estado.
Daí para frente não parou mais, participou de diferentes montagens teatrais e festivais de férias do grupo teatral “Arte & Manhas”, no qual é ator.
Participou de musicais como, “A família Addams”, montagem do grupo Bravo teatro musical, no papel do “Feioso Addams” e da “Escola do Rock”, montagem do Ateliê de Cultura na cidade de São Paulo, nos papéis de Andy e também cover do baterista Freddy.
No mesmo ano de 2019, Aline Moraes da Olheiros Casting, o encaminhou para um teste, onde foi selecionado para o papel de André criança, personagem no qual dividiu com o ator Bruno Fagundes, na série original Netflix, “3%”.
Além de ator teatral, desde os 8 anos estuda com diferentes diretores e preparadores televisivos na produtora DMCTV, em São Paulo. De lá, foi encaminhado para elenco de apoio das novelas “Cúmplices de um Resgate” e “As Aventuras de Poliana”, exibidas pela TV aberta, o SBT.
Em 2020, através de um teste encaminhado pela mesma produtora, conquistou o atual papel na Record TV, Rio de Janeiro.
Início de sua Carreira
Aos 8 anos, Felipe ao mexer nas redes sociais de sua mãe encontrou uma postagem que dizia que uma empresa de Curitiba estaria em Campinas, para uma seleção de novos modelos e atores. Entusiasmado, pediu para levá-lo até o local. Acreditando que o filho queria ser descoberto como modelo, já que até aquele momento só havia realizado casting model e trabalhos publicitários, sua mãe Débora Souza, nunca imaginou que seu filho diria que queria ser ator. Foi então que conheceu Júlio Braga (Terá, de Gênesis na 2ª fase) um dos preparadores e jurado da seleção, que a incentivou a investir nessa carreira.
Atualmente, com 14 anos e no 1° ano do Ensino Médio, segue se preparando para TV e cursa o técnico de teatro no Conservatório Carlos Gomes.
Segundo ele, a pandemia trouxe no início medo e frustração principalmente porque os artistas foram uma das classes mais prejudicadas tanto financeiramente quanto emocionalmente. Afinal, arte envolve “gente”, plateia, abraços, o “pegar”, e estudos presenciais. Mas ao mesmo tempo, esse sentimento foi se tornando algo inovador, pois o artista sempre é capaz de se reinventar, e foi por causa da pandemia, que houve a possibilidade de continuar estudando em seu colégio em SP (virtualmente) e se mudar para o RJ.
Em breve, Felipe irá nos presentear com cenas lindas e encantadoras de seu personagem Chaim.
Alguém dúvida que ainda o veremos brilhar muito na TV?
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